segunda-feira, 23 de setembro de 2013
0
ITU - Clínica Médica
13:16
Clínica Médica
CAPÍTULO 04 - UNIDADE I - NEFROLOGIA
Pontos
Chave
1. Definições
básicas para o entendimento da ITU;
2. Epidemiologia
geral segundo faixa etária e possíveis razões dessas diferenças;
3. Patogênese
dos organismos e fatores de risco;
4. Exames
complementares;
5. Principais
doenças relacionadas, com relação à sintomatologia, fisiopatologia e
tratamento.
Att,
Eduardo A. Martins
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Assepsia e Anti-Sepsia - TO
11:19
Técnica Operatória
CAPÍTULO 02 - UNIDADE I
http://www.4shared.com/office/_mKRCojU/Assepsia_e_Anti-sepsia_-_Tcnic.html
Att,
Eduardo A. Martins
Diversas áreas da
medicina trazem os conceitos de assepsia e anti-sepsia e como eles afetam a
prática clínica como um todo. Em cirurgia, podemos falar que a assepsia é
sempre desejada, perseguida de todas as formas. O ideal (operações totalmente
limpas, assépticas) não ocorre, e provavelmente não ocorrerá, e por essa razão
busca-se aproximar o máximo possível dessa situação, com uso de anti-sépticos,
técnicas de lavagem das mãos, esterilização de materiais, cuidado e atenção,
dentre outros. Neste capítulo veremos um pouco sobre técnicas e produtos
utilizados para esse processo.
São objetivos do
capítulo:
·
Definir e diferenciar a assepsia e a anti-sepsia;
·
Listar os principais anti-sépticos, assim como suas principais
características;
·
Observar as técnicas principais para obtenção de uma operação ideal.
http://www.4shared.com/office/_mKRCojU/Assepsia_e_Anti-sepsia_-_Tcnic.html
Att,
Eduardo A. Martins
Introdução e Nomenclatura - TO
11:18
Técnica Operatória
CAPÍTULO 01 - UNIDADE I
http://www.4shared.com/office/CHxIz7w9/Introduo_e_Nomenclatura_-_Tcni.html
Att,
Eduardo A. Martins
Neste módulo
veremos os principais pontos relacionados com a técnica operatória e a cirurgia
experimental. Como veremos mais a frente nesse capítulo introdutório, esses
assuntos são bases para qualquer aluno, médico, cirurgião ou não. Nesse
capítulo, trataremos dos princípios inerentes à técnica operatória, necessários
para a evolução na disciplina.
São objetivos do
capítulo:
·
Compreender a nomenclatura básica utilizada no centro cirúrgico;
·
Pontuar as principais conceituações em técnica operatória (TO);
·
Nomenclatura geral de alguns atos cirúrgicos.
http://www.4shared.com/office/CHxIz7w9/Introduo_e_Nomenclatura_-_Tcni.html
Att,
Eduardo A. Martins
Toxoplasmose - DIP
CAPÍTULO 03 - UNIDADE I
Pontos
Chave
1. Definição
e características básicas do parasita;
2. Descrição
do ciclo de vida e formas parasitárias;
3. Descrição
das diversas formas de transmissão;
4. Principais
achados antomopatológicos da doença;
5. Lista
de manifestações clínicas;
6. Diferenciação
da infecção em imunocomprometidos, imunocompetentes e congênita;
7. Principais
métodos diagnósticos;
8. Tratamento
resumido da toxoplasmose congênita e em imunocomprometidos.
http://www.4shared.com/office/FcUpknIz/Toxoplasmose_-_DIP.html
Att,
Eduardo A. Martins
Nefrolitíase - Clínica Médica
11:14
Clínica Médica
CAPÍTULO 05 - UNIDADE I - NEFROLOGIA
http://www.4shared.com/office/BGXquIcS/Nefrolitase_-_Clnica_Mdica.html
Att,
Eduardo A. Martins
Nefrolitíase,
popularmente conhecida como “pedra nos rins”, é uma condição muito recorrente
na clínica de nefrologia. Ele ocorre em cerca de 13% dos homens e 7% das
mulheres nos EUA, sendo que está intimamente ligado a fatores externos, como
cultura e hábitos de vida (questões importantes para análise do paciente). Os
conceitos necessários para compreender essa condição são a fisiopatogenia (isto
é, como os cálculos são formados) e quais são as principais entidades clínicas
que estão envolvidas no desenvolvimento de cálculos renais.
São objetivos do
capítulo:
·
Compreender o que são e como os cálculos renais se formam;
·
Descrever as principais manifestações clínicas e como é a abordagem do
paciente;
·
Listar as principais características das entidades clínicas que estão
envolvidas na nefrolitíase.
http://www.4shared.com/office/BGXquIcS/Nefrolitase_-_Clnica_Mdica.html
Att,
Eduardo A. Martins
TGI - Anatomia Patológica
11:12
Anatomia Patológica
CAPÍTULO 01 - UNIDADE I
http://www.4shared.com/office/IuRw-8Jw/TGI_-_Anatomia_Patolgica.html
Att,
Eduardo A. Martins
Pontos
Chave
1. Definição
de doenças do TGI;
2. Cuidado
para seguintes doenças: esôfago de Barret, esofagite, gastrite crônica, aguda e
por H. pylori, PAF, adenoma, adenocarcinoma de cólon e apendicite.
http://www.4shared.com/office/IuRw-8Jw/TGI_-_Anatomia_Patolgica.html
Att,
Eduardo A. Martins
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Abordagem Inicial na Nefrologia - Clínica Médica
17:26
Clínica Médica
UNIDADE I - NEFROLOGIA - CAPÍTULO 01
Neste módulo
analisaremos informações gerais de grande parte das especialidades médicas. O
principal objetivo desse estudo é a obtenção do conhecimento básico que todo
médico deve apresentar de cada área do conhecimento e trazer alguns conceitos
mais aprofundados e difundidos nos principais livros de clínica médica. A
abordagem cirúrgica da medicina será iniciada no módulo de Técnica Operatória.
Com relação à
bibliografia utilizada, a maioria dos capítulos será feita com base nos
principais livros de clínica médica, disponibilizados no final do capítulo, e
anotações em geral. Algumas bibliografias serão recorrentemente indicadas para
uma análise e aprofundamento maior. É importante frisar que antes do início
desse módulo é de suma importância a revisão de conceitos apresentados nos
módulos de Semiologia e Fisiologia. Alguns conteúdos iniciais que necessitam de
revisitação obrigatória serão recolocados aqui (principalmente em relação à
semiologia).
http://www.4shared.com/office/GQCqbDly/Abordagem_Inicial_na_Nefrologi.html
Att,
Eduardo A. Martins
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Principais Doenças Neurológicas - Semiologia
08:06
Semiologia
CAPÍTULO 09 - UNIDADE VII
http://www.4shared.com/office/oa3MLtXc/Principais_Doenas_Neurolgicas_.html
Att,
Eduardo A. Martins
Finalizando nosso
estudo em semiologia, e consequentemente em semiologia neurológica, esse
capítulo visa descrever as principais doenças neurológicas relacionadas aos
exames e estruturas descritas nesse Módulo e no Módulo de Neurociências. Muito
do conteúdo desse capítulo já está descrito no Módulo de Neurociências, com
adições importantes.
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Conhecer de maneira geral as principais doenças neurológicas;
·
Correlacionar as alterações anatomofisiologicamente.
http://www.4shared.com/office/oa3MLtXc/Principais_Doenas_Neurolgicas_.html
Att,
Eduardo A. Martins
III Pares Cranianos - Semiologia
08:04
Semiologia
CAPÍTULO 04 - UNIDADE VII
Continuando com o estudo, serão vistos agora os principais pontos a respeito do exame do pares cranianos. É importante ter em mente que suas alterações geralmente são decorrentes de lesões dos núcleos dos nervos cranianos, e não do próprio nervo em si (geralmente).
São objetivos a serem alcançados no final do capítulo:
· Exemplificar como se dá a análise de cada um dos nervos cranianos;
· Citar alguns distúrbios e os respectivos sinais que provocam no paciente.
http://www.4shared.com/office/Cf6uHW8r/III_Pares_Cranianos_-_Semiolog.html
Att,
Eduardo A. Martins
I II Nível e Estado de Consciência - Semiologia
08:03
Semiologia
CAPÍTULO 03 - UNIDADE VII
Neste capítulo apresentaremos os dois primeiros passos do exame neurológico (nível e estado de consciência). Será colocado aqui o chamado mini-mental, além de testes especiais descritos como neuropsicológicos que auxiliam a avaliação das funções cognitivas e comportamentais do paciente. Como a literatura é divergente no sentido das funções específicas desses testes, eles serão apenas apresentados, ficando a critério do leitor procurar literatura específica e de confiança do leitor.
São objetivos a serem alcançados no final do capítulo:
· Conhecer e saber como se aplica a escala de nível de consciência;
· Exemplificar os testes aplicados para análise específica do estado de consciência.
http://www.4shared.com/office/hl4MnqXm/I_II_Nvel_e_Estado_de_Conscinc.html
Att,
Eduardo A. Martins
terça-feira, 11 de junho de 2013
VII VIII Marcha e Outros Sinais - Semiologia
08:36
Semiologia
CAPÍTULO 08 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martins
Como últimos passos
do exame neurológico, estão a análise da marcha e outros sinais importantes (em
geral é dito como análise da presença de sinais meníngeos). Dentre esses sinais
será analisado os sinais mais importantes na abordagem de um paciente comatoso,
assim como outros complementares aos outros passos do exame neurológico.
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Análise das possíveis marchas e
onde ocorre a lesão de cada uma delas;
·
Descrição de todos os sinais
especificos de meningite e afins;
·
Exemplificar o protocolo de morte
encefálica e coma.
http://www.4shared.com/office/wny65X3N/VII_VIII_Marcha_e_Outros_Sinai.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
VI Sensibilidade - Semiologia
08:34
Semiologia
CAPÍTULO 07 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martins
Teoricamente o
sistema sensorial engloba todos os tipos de sensibilidade: visão, audição,
somestesia, gustação e olfação. Contudo no exame neurológico o 6ºpasso, que é o
da sensibilidade, é apenas a análise das variações e submodalidades da
somestesia (ver Módulo Neurociências). A revisão dos conceitos básicos sobre as
vias de sensibilidade é aconselhável para um entendimento melhor e mais fluente
do capítulo.
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Exemplificar a maneira de realização de cada teste de cada submodalidade
da sensibilidade;
·
Citar os principais distúrbios que ocorrem, correlacionando-os com as
possíveis alterações motoras e localizações topográficas das lesões.
http://www.4shared.com/office/X8mToFe9/VI_Sensibilidade_-_Semiologia.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
segunda-feira, 10 de junho de 2013
V Coordenação - Semiologia
19:32
Semiologia
CAPÍTULO 06 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martins
Comentaremos
agora sobre o 5º passo teórico do exame neurológico, a coordenação. No
organismo não basta que exista força suficiente para realização dos movimentos,
e sim, em conjunto, coordenação na atividade motora. A análise completa da coordenação
do sistema motor é composta por testes específicos, marcha e movimentos
corporais relacionados (que compõem o 7º passo do exame, mas normalmente é
realizado logo após esse) e posição ereta de várias maneiras (identificado como
equilíbrio em geral). As síndromes cerebelares e aquelas que alteram a
coordenação serão vistas em um capítulo em separado.
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Citar os movimentos específicos usados para testar a coordenação;
·
Exemplificar as principais alterações.
http://www.4shared.com/office/5ZTlE6mX/V_Coordenao_-_Semiologia.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
IV Motricidade - Semiologia
17:19
Semiologia
CAPÍTULO 05 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martins
Continuando com a
exemplificação do exame neurológico, passaremos agora para a análise da
motricidade. Este, como vimos no capítulo 02, é o quarto (4º) passo do exame
neurológico. É importante notar que a composição dessa parte do exame não é um
consenso, sendo que a coordenação é colocada aqui, sendo substituída pelos
reflexos (tratados em separado). Contudo, como comentamos anteriormente, a
coordenação é considerada nesse texto uma etapa em separado (por sua relação
também com a sensibilidade, ver Módulo de Neurociências).
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Exemplificar os passos do exame da motricidade;
·
Descrever como ocorre a avaliação do sistema motor.
http://www.4shared.com/office/16raUukv/IV_Motricidade_-_Semiologia.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
sábado, 8 de junho de 2013
Introdução ao Exame Neurológico - Semiologia
14:03
Semiologia
CAPÍTULO 02 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martis
Iniciamos nesse
momento o estudo sobre o exame neurológico. Essa parte do exame clínico está
contida no exame físico segmentar, sendo que não é obrigatória para todos os
pacientes. Ele consiste em oito (8) passos, como veremos mais detalhadamente em
cada capítulo subsequente, mas que raramente será feito utilizando-se todos os
passos (somente os mais importantes para a situação de cada indivíduo). O
presente capítulo destina-se a explicar de maneira inicial esse exame, além de
uma etapa introdutória que pode ser realizada, mas não configura um passo
teórico do exame (equivalente ao exame físico geral, isto é, uma verificação
inicial da situação).
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Citar e exemplificar cada um dos passos do exame neurológico;
·
Explanar sobre a avaliação geral no exame neurológico.
http://www.4shared.com/office/x2e8RED0/Introduo_ao_Exame_Neurolgico_-.htmlAtt,
Eduardo A. Martis
História Neurológica - Semiologia
14:01
Semiologia
CAPÍTULO 01 - UNIDADE VII
Att,
Eduardo A. Martins
O exame clínico
neurológico, talvez mais do que qualquer outra área médica, necessita de uma
história bem feita e condizente realmente com o que o paciente apresenta. Isso
porque, geralmente na clínica de neurologia as doenças são de cunho progressivo
e extremamente longas, além de afetar também a fisiologia emocional do
indivíduo. Por essa razão, deve-se ver o paciente como o paciente, e não como
uma simples doenças em que realiza-se um questionário para conhecer sua
etiologia.
São objetivos a
serem alcançados no final do capítulo:
·
Descrever os possíveis sinais e sintomas, assim como suas principais
causas;
·
Caracterizar as principais características da anamnese neurológica.
http://www.4shared.com/office/UfqxXr0L/Histria_Neurolgica_-_Semiologi.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
domingo, 2 de junho de 2013
Hormônios Adrenocorticais - Fisiologia
13:56
Fisiologia
CAPÍTULO 04 - UNIDADE VII
http://www.4shared.com/office/4ukQdiIk/Hormnios_Adrenocorticais_-_Fis.html
Att,
Eduardo A. Martins
Os hormônios
adrenocorticais são produzidos pelas glândulas adrenais, que localizam-se nos
polos superiores dos rins. Cada glândula é composta por duas partes
embriologicamente distintas (e consequentemente funções distintas), chamadas de
medula e córtex adrenal. A primeira é derivada de células da crista neural,
produzindo epinefrina e norepinefrina (não sendo o objetivo central do
capítulo, e por isso não exemplificado tão extensamente, ver unidades
anteriores). Já o córtex adrenal produz uma série de substâncias conjuntamente
denominadas de corticosteroides. Esses compostos são sintetizados a partir do
colesterol, apresentando estruturas semelhantes, mas funções completamente
distintas.
São objetivos do
capítulo:
·
Descrever de maneira genérica a distribuição e secreção de hormônios
adrenocorticais;
·
Elencar as funções fisiológicas dos mineralocorticoides e
glicocorticoides;
·
Explanar de modo rápido as principais funções dos androgênios adrenais;
·
Explicar como ocorre a regulação da secreção de todos esses hormônios;
·
Citar as principais alterações e distúrbios que envolvem os hormônios
adrenocorticais.
http://www.4shared.com/office/4ukQdiIk/Hormnios_Adrenocorticais_-_Fis.html
Att,
Eduardo A. Martins
Hormônios Tireoidianos - Fisiologia
13:53
Fisiologia
CAPÍTULO 03 - UNIDADE VII
A tireoide é uma das maiores glândulas endócrinas de nosso organismo, localizando-se abaixo da laringe e ocupando as regiões laterais e anterior da traqueia. Ela é responsável pela secreção de dois hormônios: tiroxina e tri-iodotironina (T3 e T4, respectivamente). Ambos são essenciais para o controle da utilização energética do organismo. A secreção dessa substância é regulada pelo hormônio estimulante da tireoide (TSH), secretado pela hipófise anterior, que por sua vez é controlado por hormônios secretados pelo hipotálamo (TRH).
http://www.4shared.com/office/eP1hbNj6/Hormnios_Tireoidianos_-_Fisiol.html
Att,
Eduardo A. Martins
A tireoide é uma das maiores glândulas endócrinas de nosso organismo, localizando-se abaixo da laringe e ocupando as regiões laterais e anterior da traqueia. Ela é responsável pela secreção de dois hormônios: tiroxina e tri-iodotironina (T3 e T4, respectivamente). Ambos são essenciais para o controle da utilização energética do organismo. A secreção dessa substância é regulada pelo hormônio estimulante da tireoide (TSH), secretado pela hipófise anterior, que por sua vez é controlado por hormônios secretados pelo hipotálamo (TRH).
São objetivos do
capítulo:
·
Descrever como ocorre a síntese e secreção de hormônios tireoidianos;
·
Listar os principais efeitos fisiológicos dos T3 e T4;
·
Elencar as características do controle da secreção desses hormônios;
·
Citar os principais problemas envolvidos com essa glândula.
http://www.4shared.com/office/eP1hbNj6/Hormnios_Tireoidianos_-_Fisiol.html
Att,
Eduardo A. Martins
domingo, 26 de maio de 2013
Sistema Urogenital - Embriologia
13:33
Embriologia
CAPÍTULO 04 - UNIDADE II
Att,
Eduardo A. Martins
Neste capítulo
falaremos um pouco sobre o desenvolvimento do sistema urogenital. Primeiramente
falaremos um pouco sobre o desenvolvimento renal e estruturas associadas e
depois em um segundo momento dos órgãos genitais. É interessante o leitor rever
os primeiros capítulos a respeito da gametogênese e fecundação, além do sistema
digestório, por sua intima relação com o urogenital no inicio da vida.
São objetivos
desse capítulo:
·
Caracterizar a formação e estruturação do sistema urogenital;
·
Realizar uma revisão da formação e “maturação” de cada um dos órgãos
associados ao trato urinário (TU);
·
Citar algumas doenças envolvidas no desenvolvimento do sistema.
http://www.4shared.com/office/P4BH5_Bi/Sistema_Urogenital_-_Embriolog.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
Sistema Respiratório - Embriologia
13:32
Embriologia
CAPÍTULO 03 - UNIDADE II
Att,
Eduardo A. Martins
Este capítulo tem por finalidade apresentar o
desenvolvimento embrionário do sistema respiratório, bem como os principais
genes relacionados a este evento.
Ao final do capítulo o leitor deverá ser capaz de
apreender os seguintes pontos:
·
Relação do sistema digestivo no desenvolvimento do sistema respiratório;
·
Desenvolvimento dos brotos e principais genes relacionados;
·
Principais más formações respiratórias.
http://www.4shared.com/office/nFkvP7ye/Sistema_Respiratrio_-_Embriolo.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
Sistema Digestório - Embriologia
13:30
Embriologia
CAPÍTULO 02 - UNIDADE II
Att,
Eduardo A. Martins
Continuando nosso
estudo em embriologia, discutiremos nesse momento um pouco sobre a organogenêse
do organismo. Lembrando que esse período é aquele em que ocorre o
desenvolvimento dos órgãos do indivíduo (na realidade dos sistemas de maneira
geral). Ao invés da primeira unidade, preferiu-se dividir o estudo em sistemas,
e não em semanas de desenvolvimento. O presente capítulo visa analisar o
desenvolvimento do sistema digestório nos humanos.
São objetivos
desse capítulo:
·
Caracterizar a formação e estruturação do sistema digestório;
·
Exemplificar de maneira sucinta as estruturas, e como elas se formam, de
cada uma das divisões do intestino primitivo;
·
Realizar uma revisão da formação e “maturação” de cada um dos órgãos
associados ao trato gastrointestinal (TGI);
·
Citar algumas doenças envolvidas no desenvolvimento do sistema.
http://www.4shared.com/office/tUSoBq3q/Sistema_Digestrio_-_Embriologi.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
Sistema Nervoso - Embriologia
13:27
Embriologia
CAPÍTULO 01 - UNIDADE II
Att,
Eduardo A. Martins
Este capítulo tem por finalidade
apresentar o desenvolvimento embrionário do sistema nervoso central, além de
substâncias e eventos que contribuem para esse evento. Para maiores informações
sobre a anatomia e evolução das outras estruturas do SN, veja o Módulo de
Neurociências.
Ao final do capítulo, os
seguintes objetivos deverão ser alcançados:
·
Estabelecer
uma sequência lógica dos principais eventos que levam à formação do sistema
nervoso
·
Listar
os principais genes envolvidos;
·
Descrever
as vesículas encefálicas primordiais e suas formações;
·
Explicar
o desenvolvimento da medula espinhal.
http://www.4shared.com/office/XbYV4LpO/Sistema_Nervoso_-_Embriologia.htmlAtt,
Eduardo A. Martins
Linguagem - Neurociências
13:15
Neurociências
CAPÍTULO 07 - UNIDADE IV
A linguagem é um
complexo sistema para comunicação que obviamente tem um impacto enorme em
nossas vidas. Você pode se comunicar com um amigo através do telefone, e
discutir tanto o conteúdo de sua prova de neurologia, bem como o impacto que
cursar Medicina está causando na sua vida social. Entretanto é inquestionável
que este sistema complexo e flexível é único aos humanos.
Objetivos:
·
Identificar as áreas superiores responsáveis pela fala.
·
Compreender o mecanismo de elaboração e execução da fala.
·
Identificar e compreender os tipos de afasias.
Att,
Eduardo A. Martins
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Emoção e Razão - Neurociências
19:29
Neurociências
CAPÍTULO 08 - UNIDADE IV
http://www.4shared.com/office/u_QS81bP/Emoo_e_Razo_-_Neurocincias.html
Att,
Eduardo A. Martins
As definições
nesse capítulo são o principal problema do estudo. Primeiramente a definição da
razão e da emoção é uma questão muito complicada, sendo que elas podem ser
definidas como operações mentais superiores acompanhada por uma experiência
interna característica (não definida), capazes de orientar o comportamento e
realizar ajustes fisiológicos necessários. Contudo essa explicação não é
estática, nem muito menos é aceita de uma maneira geral. Na realidade, muitas
vezes elas se confundem (no final veremos que atualmente tende-se a trata-las
como um conjunto de algo maior). Algo que se sabe é que todas essas possíveis
variações de pensamento estão contidas na mente do indivíduo, e esta, no
cérebro. Nesse ponto há outra incógnita: o que é a mente?
Este capítulo
visa primariamente realizar uma revisão sobre as bases fisiológicas da emoção e
da razão. Alguns trechos, no momento oportuno e sendo apontados, serão
transcritos para uma revisão anatômica de estruturas associadas.
São objetivos
desse capítulo:
·
Definir o que são emoções e suas classificações;
·
Caracterizar como se dá a expressão das emoções;
·
Definir o sistema límbico, principalmente de maneira fisiológica;
·
Descrever a neurofisiologia do medo, ansiedade, raiva e prazer;
·
Exemplificar os principais conceitos relacionados à razão.
http://www.4shared.com/office/u_QS81bP/Emoo_e_Razo_-_Neurocincias.html
Att,
Eduardo A. Martins