Opioides - Farmacologia

CAPÍTULO 04 - UNIDADE IV

Os opioides constituem a base do tratamento de dor, mas seu controle total depende altamente do valor da dor (ou seja, seu tipo, sua condição). Muitas vezes há demanda da utilização conjunta de AINEs, anticonvulsivantes e antidepressivos. O termo opiáceo refere-se a compostos relacionados estruturalmente com os produtos do ópio (aqueles naturais são retirados da papoula do ópio). Opioide é qualquer composto, independentemente de sua estrutura, que possua as propriedades funcionais e farmacológicas de um opiáceo. Finalmente, o termo endorfina é usado como sinônimo de peptídeos opioides endógenos, mas também se refere a um opioide endógeno específico, a B-endorfina.

São objetivos a serem alcançados:

·         Compreender a fisiologia do sistema de opioides;

·         Correlacionar os receptores com os aspectos observados na clínica e na utilização desses fármacos;

Predizer as características farmacológicas dos fármacos.

http://www.4shared.com/office/Pno9Xu9w/Opioides_-_Farmacologia.html

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Eduardo A. Martins

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Glicocorticoides - Farmacologia

CAPÍTULO 03 - UNIDADE IV

Neste capítulo abordaremos os aspectos gerais envolvendo os glicocorticoides (os mineralocorticoides foram abordados anteriormente, no capítulo de diuréticos). Não serão abordados todos os fármacos individualmente, apenas os aspectos mais genéricos relacionados (principalmente farmacocinética e indicações). É importante saber, antes de tudo, que esses fármacos agem sobre quase todos os sistemas de órgãos, sendo que seu uso clínico e suspensão são muito complicados pela quantidade muito grande de efeitos adversos. Por essa razão, recomenda-se sempre cautela em suas prescrições.

São objetivos a serem alcançados:

·         Entender e descrever os principais aspectos fisiológicos da produção de glicocorticoides;

·         Descrever as principais características farmacocinéticas dos fármacos (em especial sua estrutura);

·         Descrever seus usos e em que situações;

·         Conhecer os principais efeitos colaterais.

http://www.4shared.com/office/TPkvfuZl/Glicocorticoides_-_Farmacologi.html

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Eduardo A. Martins

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Tratamento da GOTA - Farmacologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE IV

Como complemento sobre os medicamentos anti-inflamatórios será estudado nesse momento o tratamento da GOTA. Inicialmente serão dados tópicos importantes sobre a fisiopatologia da doença. Após esse momento o tratamento medicamentoso será exemplificado.

São objetivos a serem alcançados:

·         Entender os mecanismos básicos da GOTA;

·         Descrever os principais medicamentos e sua farmacocinética que são utilizados no tratamento da GOTA.

http://www.4shared.com/office/k8Su3mty/Tratamento_da_GOTA_-_Farmacolo.html

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Eduardo A. Martins

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AINEs - Farmacologia

CAPÍTULO 01 - UNIDADE IV

Neste módulo trataremos da farmacologia da dor, inflamação e antipirética de uma maneira genérica. No presente capítulo trataremos de uma grande classe desses medicamentos, chamada resumidamente de AINEs. Logo depois trataremos da farmacologia da GOTA, assim como os principais pontos relacionados à sua farmacologia. Após, discutiremos sobre glicorticótides e depois sobre opiáceos.

São objetivos a serem alcançados:

·         Compreender os principais pontos relacionados à fisiologia da inflamação e dor relacionada à ela;

·         Conhecer as principais classes de AINEs;

·         Descrever os medicamentos disponíveis para uso no país, assim como suas características farmacológicas.

http://www.4shared.com/office/lvFxR5tL/AINEs_-_Farmacologia.html

Att,
Eduardo A. Martins

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Acidez Gástrica - Farmacologia

CAPÍTULO 03 - UNIDADE III

Os fármacos envolvidos com a acidez gástrica também estão em intima relação com o tratamento de úlceras pépticas e doença do refluxo gastresofágico (RGEF). Para o correto entendimento da utilização desses fármacos e como eles agem devemos ter uma pequena noção dos mecanismos fisiológicos atrelados à secreção gástrica. Uma das classes de medicamentos que será estuda é chamada de antagonista dos receptores H2, sendo que os antagonistas dos outros receptores H serão estudados no próximo capítulo.

São objetivos:

·         Conhecer os principais pontos da fisiologia;

·         Descrever a terapia de úlceras e doença do refluxo;

·         Conhecer as principais classes de medicamentos (descritos apenas aqueles que mais são utilizados no país).

http://www.4shared.com/office/SCJg6Up5/Acidez_Gstrica_-_Farmacologia.html

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Eduardo A. Martins

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Hipoglicemiantes - Farmacologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE III

Este capítulo visa determinar os principais tratamentos relacionados à Diabetes Melito (DM). Inicialmente será transcrito brevemente uma revisão fisiológica sobre o sistema endócrino e a insulina (para o melhor entendimento de como diagnosticar e tratar essa enfermidade). Depois, uma revisão sobre os principais aspectos da DM, sendo que a partir desse ponto o tratamento que será transcrito terá uma maior utilidade para a DM tipo 2. Os aspectos farmacológicos e terapêuticos da matéria iniciam na página 14.

São objetivos:

·         Conhecer os principais pontos da fisiologia endócrina e, principalmente, da insulina;

·         Conhecer as definições dos principais tipos de DM;

·         Descrever a terapia do DM;

·         Conhecer as principais classes de medicamentos (descritos apenas aqueles que mais são utilizados no país).

http://www.4shared.com/office/vokqXeYw/Hipoglicemiantes_-_Farmacologi.html

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Eduardo A. Martins

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Hipolipemiantes - Farmacologia

CAPÍTULO 01 - UNIDADE III

Define-se como dislipidemia a modificação na proporção de lipídeos no organismo. Essa enfermidade que cresce constantemente no mundo atual, em decorrência de inúmeros fatores (principalmente relacionados ao novo estilo de vida adotado pelos seres humanos), é um fator preponderante na HAS. Além disso, ele é uma importante parte nas etiologias complexas de doenças vasculares periféricas, pelo aumento nos riscos aterogênicos. Na realidade a dislipidemia pode ser enfrentada como um conjunto de síndromes que apresentam fatores mais ou menos semelhantes no conquanto de sua geração, mas que apresentam fisiopatologia um pouco mais distinta.

Os seguintes objetivos deverão ser alcançados:

·         Entender os mecanismos fisiológicos envolvidos na síntese de lipídeos;

·         Mecanismo geral dessa classe de fármacos;

·         Tipos específicos dos medicamentos;

·         Resposta a perguntas no final do capítulo.

http://www.4shared.com/office/Qm13VdCg/Hipolipemiantes_-_Farmacologia.html

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Eduardo A. Martins

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Antagonistas Adrenérgicos - Farmacologia

CAPÍTULO 04 - UNIDADE II

Como continuação do estudo de fármacos relacionados ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e que tenham o sistema nervoso (SN) como local de ação, temos os antagonistas dos receptores adrenérgicos. É importante saber que estes não são as únicas drogas que afetam esses tipos de receptores, mas são aqueles utilizados no tratamento da referida enfermidade. Suas ações gerais são diversas, sendo que seu entendimento se torna muito mais facilitado quando as características anatomofisiológicas dos receptores adrenérgicos são entendidas.

Os seguintes objetivos deverão ser alcançados:

·         Entender as ações, morfologia e distribuição dos receptores adrenérgicos;

·         Saber as divisões desses receptores;

·         Mecanismo geral dessa classe de fármacos;

·         Tipos específicos dos medicamentos;

·         Aprofundamento nos seguintes fármacos: propranolol, atenolol, nevibolol, labetalol, carvedilol, prazosina, terazosina e doxazosina.

http://www.4shared.com/office/6zASpjzE/Antagonistas_Adrenrgicos_-_Far.html

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Eduardo A. Martins

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Simpatolíticos de Ação Central - Farmacologia

CAPÍTULO 03 - UNIDADE II

Os fármacos simpatolíticos apresentam o sistema nervoso (SN) como local de ação. Eles podem ser divididos de diversas maneiras, sendo que uma delas é a seguinte: fármacos de ação central (especificamente no SNC, atuando nos neurônios na inibição da liberação de substâncias específicas), efetores alfa (A) e efetores beta (B). Essa classificação é falha em decorrência da interligação dos fármacos das classes apresentadas, mas ainda assim é relativamente boa para apresentação dos fármacos anti-hipertensivos.

Os seguintes objetivos deverão ser alcançados:

·         Mecanismo geral dessa classe de fármacos;

·         Tipos específicos dos medicamentos;

·         Aprofundamento nos seguintes: metidopa, reserpina, clonidina e guanabenzeno.

http://www.4shared.com/office/To6HwHgG/Simpatolticos_de_Ao_Central_-_.html

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Eduardo A. Martins

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Renina e Angiotensina - Farmacologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE II

 Classicamente, o sistema renina-angiotensina (SRA) é descrito como um eixo endócrino no qual cada componente de uma cascata é produzido por diferentes órgãos, um arranjo que é exemplo de interação de vários sistemas orgânicos, engajados todos na luta para manter a estabilidade hemodinâmica.

http://www.4shared.com/office/A88ZucRV/Renina_e_Angiotensina_-_Farmac.html

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Eduardo A. Martins

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HAS e Bloqueadores de Canais de Ca - Farmacologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE II

Nesse módulo estudaremos o tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Essa doença extremamente prevalente no mundo como um todo tem progredido assustadoramente. Esse estudo será dividido da seguinte maneira: introdução e bloqueadores de canais de Ca, medicamentos relacionados ao SRA, simpatolíticos de ação central, simpatolíticos em geral, diuréticos.

Os seguintes objetivos deverão ser alcançados:

·         Ter conhecimento das premissas básicas em relação a HAS;

·         Saber diferenciar as classes de anti-hipertensivos;

·         Conhecer as premissas básicas no tratamento com bloqueadores de canais de Ca, assim como seus mecanismos;

·         Análise mais a fundo dos seguintes medicamentos: verapamil, diltiazen, anlodipino, felodipino e nifedipino.

http://www.4shared.com/office/kdRVycQW/HAS_e_Bloqueadores_dos_canais_.html

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Eduardo A. Martins

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Órgãos Anexos e Abdome Externo - Semiologia

CAPÍTULO 03 - UNIDADE IV

Iniciaremos o capítulo com explicações sobre os diversos órgãos “anexos” que auxiliam o correto funcionamento do trato gastrointestinal (TGI). Definem-se como órgãos acessórios localizados no abdome: pâncreas, fígado e vias biliares. Também será exemplificado o exame renal, já que ele é muitas vezes realizado juntamente com o resto do abdome (pela comodidade ao paciente, principalmente). No final serão transcritos algumas considerações sobre a parede abdominal externa e cavidades dessa região.

Objetivos:

·         Entender a fisiologia, anatomia e considerações básicas sobre os órgãos considerados;

·         Conhecer os principais sintomas e sinais dos pacientes;

·         Realizar um completo e sistematizado exame físico;

·         Conhecer as principais doenças, de modo genérico.

http://www.4shared.com/office/s7Emcmbl/rgos_Anexos_e_Abdome_Externo_-.html

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Eduardo A. Martins

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Estômago e Intestinos - Semiologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE IV

Continuando com o estudo da semiologia abdominal será descrito nesse momento e exame clínico relacionado com a outra parte do TGI. A ordem de apresentação dos assuntos é a mesma.

Objetivos:

·         Entender a fisiologia, anatomia e considerações básicas sobre os órgãos considerados;

·         Conhecer os principais sintomas e sinais dos pacientes;

·         Realizar um completo e sistematizado exame físico;

·         Conhecer as principais doenças, de modo genérico.

http://www.4shared.com/office/ShbWZiAx/Estmago_e_Intestino_-_Semiolog.html

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Eduardo A. Martins

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Cavidade Oral e Anexos - Semiologia

CAPÍTULO 01 - UNIDADE IV

Nesse módulo descreveremos a semiologia atrelada ao trato gastrointestinal (TGI). Para uma melhor didática a matéria será dividida em três grandes capítulos: boca e anexos (além do esôfago), estômago e intestinos, órgãos anexos e abdome externo. Os assuntos sobre faringe e laringe foram considerados no módulo sobre sistema respiratório.

Objetivos:

·         Entender a fisiologia, anatomia e considerações básicas sobre os órgãos considerados;

·         Conhecer os principais sintomas e sinais dos pacientes;

·         Realizar um completo e sistematizado exame físico;

Conhecer as principais doenças, de modo genérico.

http://www.4shared.com/office/7HkkzRWa/Cavidade_Oral_e_Anexos_-_Semio.html

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Eduardo A. Martins

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Vias Aéreas Inferiores - Semiologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE III

Para a completa análise do sistema respiratório deve-se analisar também as vias aéreas inferiores. Os equipamentos básicos para a realização do exame físico dessa área se restringe a duas coisas: a “experiência” do examinador e do estetoscópio. Muitas técnicas são utilizados, sendo que consiste basicamente em: inspeção, palpação, percussão e ausculta. Em situações especiais deve haver ainda a análise de estruturas adjacentes, ou seja, do mediastino, pleura e diafragma (que serão abordados em outra oportunidade).

São objetivos que devem ser alcançados:

·         Partes componentes do sistema e sua sistematização;

·         Revisão dos principais pontos da anatomia;

·         Analisar as principais queixas dos pacientes com disfunções relacionadas diretamente com esse sistema;

·         Principais pontos da anamnese para pacientes com essas queixas;

·         Etapas do exame físico para cada subdivisão do sistema;

·         Análise de sons pulmonares.

http://www.4shared.com/office/7v3v2Md4/Vias_Areas_Inferiores_-_Semiol.html

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Eduardo A. Martins

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Vias Aéreas Superiores - Semiologia

CAPÍTULO 01 - UNIDADE III

A semiologia do sistema respiratório engloba diversos sistemas relacionados com muitas funções no corpo. Caracteristicamente quando se estuda esse viés da matéria de semiologia, iniciamos com a divisão desse sistema em dois grandes grupos: vias aéreas superiores (cavidade nasal, faringe e laringe, com todas as suas subdivisões anatômicas) e vias aéreas inferiores (traqueia, broncos e pulmões como um todo). Esse é um tipo de divisão para o estudo semiológico (em sistemas), que para melhor englobamento e divisão de informações também irá conter estruturas não completamente relacionadas com a respiração em si, mas com as regiões citadas acima (podemos citar os seios paranasais, pleura, mediastino e diafragma). Os exames complementares não serão contemplados em decorrência da privação para o estudo da propedêutica básica, se compondo basicamente de anamnese e exame físico.

Objetivos:

·         Partes componentes do sistema e sua sistematização;

·         Revisão dos principais pontos da anatomia;

·         Analisar as principais queixas dos pacientes com disfunções relacionadas diretamente com esse sistema;

·         Principais pontos da anamnese para pacientes com essas queixas;

·         Etapas do exame físico para cada subdivisão do sistema;

·         Principais enfermidades que acometem cada região.

http://www.4shared.com/office/ZJM24YR4/Vias_Areas_Superiores_-_Semiol.html

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Eduardo A. Martins

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Sistema Musculoesquelético - Semiologia

CAPÍTULO 02 - UNIDADE II

http://www.4shared.com/office/mhPFZdwh/Sistema_Musculo_Esqueltico_-_S.html

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Eduardo A. Martins

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Sistema Cardiovascular - Semiologia

CAPÍTULO 01 - UNIDADE II

http://www.4shared.com/office/oujx4W-y/Sistema_Cardiovascular_-_Semio.html

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Eduardo A. Martins

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Exame Ginecológico - Semiologia

CAPÍTULO 05 - UNIDADE VI

Finalizando o estudo sobre a semiologia e propedêutica do sistema ginecológico, analisaremos nesse momento o exame clínico dos genitais femininos, na mesma estrutura realizada anteriormente. O exame de mamas e do abdome também fazem parte do exame ginecológico, mas serão tratados em capítulos diferentes (o de abdome fora tratado em outra Unidade).

São objetivos a serem alcançados no final do capítulo:

·         Transcrever os pontos sumários para a anamnese;

·         Citar e exemplificar os principais sinais e sintomas das pacientes ginecológicas;

·         Descrever todas as etapas do exame físico nessas pacientes.

http://www.4shared.com/office/PdVfSA61/Exame_Ginecolgico_-_Semiologia.html

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Eduardo A. Martins

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Exame Clínico da Genitália Masculina - Semiologia

CAPÍTULO 04 - UNIDADE VI

Em muitos momentos, o indivíduo queixa-se de sintomas renais e genitais concomitantemente, sendo, portanto, importante o estudo do exame clínico das genitálias (por isso o módulo engloba o sistema genitourinário). Neste capítulo abordaremos sucintamente a anamnese, principais sinais e sintomas e exame físico da genitália masculina (juntamente com o toque retal), sendo que no próximo capítulo serão abordados esses mesmos aspectos para o exame genital feminino (juntamente com as mamas, em separado).

São objetivos a serem alcançados no final do capítulo:

·         Descrever os principais pontos relacionados à anamnese;

·         Exemplificar os principais sintomas e sinais nesse sistema;

·         Citar todos os pontos do exame físico da genitália masculina.

http://www.4shared.com/office/Q0-9uf5F/Exame_Clnico_da_Genitlia_Mascu.html

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Eduardo A. Martins

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Aspectos Clínicos das Neoplasias - Patologia

CAPÍTULO 07 - UNIDADE II

Com a crescente evolução das tecnologias as neoplasias passaram a ser diagnosticadas de modo drasticamente diferente. Podemos dizer que no passado isso era feito basicamente com H&E, no presente com imunoostoquímica e no futuro, possivelmente, por micro-arreys. Isso tudo é muito bom para o paciente, pois seu diagnóstico e prognóstico serão melhores e mais fidedignos.

São objetivos do capítulo:

·         Discutir as principais informações relacionadas com as alterações clínicas das neoplasias em geral;

·         Entender o estadiamento e graduamento dos tumores;

·         Descrever os principais aspectos laboratoriais do diagnóstico de neoplasmas;

·         Conhecer a utilização de marcadores tumorais e suas principais características.

http://www.4shared.com/office/vvZyoZr-/Aspectos_Clnicos_da_Neoplasia_.html

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Eduardo A. Martins

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Imunologia do Câncer - Patologia

CAPÍTULO 06 - UNIDADE II

O reconhecimento imunológico das células autólogas dos tumores pode ser capaz de eliminar os tumores. Esse conceito foi primeiramente apresentado por Paul Ehrlich, sendo que fora aprimorado até a “descoberta” da chamada vigilância imunológica. Esse sistema é, teoricamente, responsável paela inspeção do organismo, buscando e destruindo células malignas emergentes. Dentre os fatos que apoiam esse fato, estão: infiltrados linfocitários ao redor dos tumores e em linfonodos que drenam sítios cancerígenos, resultados experimentais, a incidência maior de neoplasias em indivíduos imunodeficientes e a demonstração de células T tumor-específicas e de anticorpos em pacientes. Contudo esse sistema não é perfeito, pois cânceres podem se desenvolver em indivíduos imunocompetentes.

Apesar de o sistema imune participar de modo importante do controle de tumores ele também participa, muitas vezes, da própria seleção de células com características específicas. A esse processo dá-se o nome de imunomodulação do câncer, exemplificada mais a frente.

São objetivos do capítulo:

·         Entender o que venha a ser antígenos (Ag) tumorais e quais são suas modalidades;

·         Descrever sucintamente os mecanismos efetores antitumorais;

·         Listar as maneiras, além de explica-las, do escape da resposta imune por células cancerígenas.

http://www.4shared.com/office/0VmYSf4L/Imunologia_no_Cncer_-_Patologi.html

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Eduardo A. Martins

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Carcinogênese - Patologia

CAPÍTULO 05 - UNIDADE II

Após termos analisado as alterações necessárias para que um tumor se transforme em um tumor maligno, necessitamos estudar as alterações necessárias para que isso ocorra. Esse é justamente o estudo da carcinogênese. Como já fora possível perceber, o desenvolvimento tumoral é uma sequência de eventos que culminam no câncer (na realidade em diversos fatores em conjunto). Podemos dividir os fatores para o desenvolvimento de neoplasias em três grandes grupos: químicos, radiação e virais/bacterianos.

São objetivos do capítulo:

·         Entender o processo da carcinogênese como uma sequencia de fatos;

·         Descrever os mecanismos e citar exemplos dos três tipos de carcinogênese.

http://www.4shared.com/office/y6YOAZvb/Carcinognese_-_Patologia.html

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Eduardo A. Martins

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Bases Moleculares do Câncer II - Patologia

CAPÍTULO 04 - UNIDADE II

Continuaremos com o estudo das bases moleculares do câncer (CA). Antes de iniciarmos o capítulo é importante lembrar que existem sete (talvez oito) fatores principais para malignidade:  autossuficiência de fatores de crescimento; insensibilidade à inibição do crescimento; evasão da apoptose; potencial de replicação ilimitado; angiogênese mantida; invasão tecidual e metástase. Com exceção do primeiro tópico, os outros serão abordados a seguir.

São objetivos do capítulo:

·         Compreender de maneira genérica os principais pontos relacionados as bases moleculares dos cânceres;

·         Listar e saber os pontos que podem estar alterados para geração dos pontos para malignidade tumoral;

·         Citar os principais exemplos relacionados com essas alterações.

http://www.4shared.com/office/bSmD_1IQ/Bases_Moleculares_do_Cncer_02_.html

Att,
Eduardo A. Martins

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