Emoção e Razão - Neurociências

CAPÍTULO 08 - UNIDADE IV

As definições nesse capítulo são o principal problema do estudo. Primeiramente a definição da razão e da emoção é uma questão muito complicada, sendo que elas podem ser definidas como operações mentais superiores acompanhada por uma experiência interna característica (não definida), capazes de orientar o comportamento e realizar ajustes fisiológicos necessários. Contudo essa explicação não é estática, nem muito menos é aceita de uma maneira geral. Na realidade, muitas vezes elas se confundem (no final veremos que atualmente tende-se a trata-las como um conjunto de algo maior). Algo que se sabe é que todas essas possíveis variações de pensamento estão contidas na mente do indivíduo, e esta, no cérebro. Nesse ponto há outra incógnita: o que é a mente?

Este capítulo visa primariamente realizar uma revisão sobre as bases fisiológicas da emoção e da razão. Alguns trechos, no momento oportuno e sendo apontados, serão transcritos para uma revisão anatômica de estruturas associadas.

São objetivos desse capítulo:

·         Definir o que são emoções e suas classificações;

·         Caracterizar como se dá a expressão das emoções;

·         Definir o sistema límbico, principalmente de maneira fisiológica;

·         Descrever a neurofisiologia do medo, ansiedade, raiva e prazer;

·         Exemplificar os principais conceitos relacionados à razão.

http://www.4shared.com/office/u_QS81bP/Emoo_e_Razo_-_Neurocincias.html

Att,
Eduardo A. Martins

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Memória e Aprendizado - Neurociências

CAPÍTULO 06 - UNIDADE IV

Todos os dias entramos em contato com uma infinidade de informações, sensações, pensamentos e afins, sendo que alguns apresentam importância, enquanto outros podem ser considerados meras “distrações”. Aquelas que são realmente importantes por algum motivo (mesmo que não se saiba dele, como é o caso da memória “inconsciente”, isto é, em que o indivíduo não tem noção que está armazenando aquela informação) são armazenadas na memória, para uma posterior utilização. Também é bem conhecido de todos o processo fisiológico inverso, o esquecimento, podendo este ser extremamente rápido ou nem ocorrer. É neste capítulo que tentaremos responder algumas dessas questões elementares (maioria ainda não completamente compreendida).

Antes de iniciarmos é importante frisar que o sistema de memória e aprendizado não é um sistema neural propriamente dito, e sim uma rede muito complexa, com muitos vieses. Para iniciar nosso estudo vamos instigar um pouco sua memória com uma simples questão: quem é a pessoa retratada na foto abaixo? Mais a frente no texto saberá se sua resposta está correta (provavelmente sim) e, principalmente, porque respondeu isso.

São objetivos desse capítulo:

·         Compreender a sequência lógica que ocorre no processamento da memória;

·         Descrever e caracterizar os tipos e subtipos de memória;

·         Exemplificar o processo de aprendizagem;

·         Caracterizar todas etapas e circuitos envolvidos na aquisição dos principais tipos de memória;

·         Citar alguns problemas relacionados (ver último capítulo).

http://www.4shared.com/office/N25SqfdE/Memria_e_Aprendizado_-_Neuroci.html

Att,
Eduardo A. Martins

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Ciclos Circadianos - Neurociências

CAPÍTULO 05 - UNIDADE IV

Existem muitas ações cotidianas que são realizadas de modo contínuo (isto é, há necessidade de realiza-las pelo menos uma vez ao dia), de maneira muitas vezes cíclica, sem muito conhecimento perceptivo da ação. São exemplos disso as necessidades alimentícias e o sono. Nesse capítulo estudaremos principalmente esse último ponto, ou seja, o sono e como ele ocorre no organismo.

São objetivos a serem alcançados:

·         Definir os ritmos que ocorrem normalmente no organismo humano;

·         Descrever os principais sistemas efetores que regulam ritmos no homem (principalmente a glândula pineal e o hipotálamo);

·         Descrever detalhadamente os sistemas moduladores;

·         Caracterizar todos os pontos correlacionados ao sono.

http://www.4shared.com/office/qpTmu6nV/Ciclos_Circadianos_-_Neurocinc.html

Att,
Eduardo A. Martins

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Comportamentos Motivados - Neurociências

CAPÍTULO 04 - UNIDADE IV

Podemos definir como comportamentos motivados todas aquelas ações que realizamos por “impulsos interiores” (chamados de motivações ou estados motivacionais) seja por necessidades internas (fome, sede, dentre outros) ou por forças “instintivas” mal conhecidas. Os estados motivacionais criam situações desagradáveis, elevando o nível de alerta do animal e disparando uma execução de uma sequência de comportamentos motivados que visam à obtenção daquilo desejado.

Quando falamos destes tipos de ações deve-se ter sempre em mente duas palavras: prazer e punição. Por essa razão, ao final do capítulo, serão abordados aspectos gerais de alguns órgãos do sistema límbico (discutido e apresentado durante o capítulo).

São objetivos desse capítulo:

·         Entender o que venha a ser comportamentos motivados;

·         Citar os principais pontos históricos nesse sentido;

·         Descrever a relação do hipotálamo com os comportamentos motivados;

·         Exemplificar todas as correlações do hipotálamo com estruturas límbicas, quando relacionadas a motivações e comportamentos relacionados a elas.

http://www.4shared.com/office/sVxd-KRz/Comportamentos_Motivados_-_Neu.html

Att,
Eduardo A. Martins

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Micro e Macroambiente Neural - Neurociências

CAPÍTULO 02 - UNIDADE IV

Parece um pouco paradoxal colocarmos a vascularização do sistema nervoso central no módulo sobre cognição e comportamento, mas se analisarmos a fundo a importância desse sistema e suas relações com o correto funcionamento do organismo esse contrassenso se desfaz.

O SNC é extremamente protegido, por membranas e barreiras múltiplas, que impedem seu contato livre com o ambiente. Isso é realizado com imensa precisão, pois as funções neurais dependem de sinais elétricos e químicos, que podem ser alterados e perturbados por intercorrências externas (através do próprio meio ambiente, de maneira mecânica) como do sangue, geralmente mediado por substâncias). Além disso, esse sistema não deve prejudicar a entrada de substâncias essenciais para o SN, como a glicose e o O₂.

São objetivos desse capítulo:

·         Compreender a estrutura das meninges e suas funções;

·         Descrever os vasos sanguíneos do SNC;

·         Caracterizar a importância da barreira hematoencefálica.

http://www.4shared.com/office/CnuTjmtm/Macro_e_Micro_Ambiente_Neural_.html

OBS: Reupei esse texto com modificações importante, pois infelizmente havia enviado o arquivo sem as modificações bibliográficas. Gostaria de pedir desculpas pelo transtorno.

Att,
Eduardo A. Martins

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Córtices Associativos - Neurociências

CAPÍTULO 03 - UNIDADE IV

A descrição genérica de córtices associativos é necessária para o entendimento da fisiologia das funções mentais superiores. Por essa razão, nesse capítulo serão apresentados os pontos principais, além de uma visão simplificada das alterações em cada área, em relação à essas regiões, destacando-se três delas: parietal, temporal e frontal.

Os córtices associativos ocupam maior parte da superfície encefálica e são os principais responsáveis pela produção de comportamento e pelo processamento complexo das informações enviadas pelas áreas primárias. Suas diversas funções são coletivamente chamadas de cognição (tema já visto no primeiro capítulo), isto é, capacidade de prestar atenção a estímulos externos ou motivação interna, de identificar o significado de tais estímulos e de planejar respostas significativas para eles.

São objetivos desse capítulo:

·         Compreender os três principais córtices associativos e suas funções e inter-relações;

·         Realizar uma revisão geral da visão estrutural do córtex;

·         Elencar as características específicas desse tipo de córtex, além das conexões realizadas;

·         Descrever as principais alterações observadas em lesões e alterações nessas áreas.

http://www.4shared.com/office/7VDu6pJi/Crtices__Associativos_-_Neuroc.html

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Eduardo A. Martins

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